Associação de Professores
da PUC Goiás
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10.12.2025 Campanha de Coleta Seletiva Solidaria 1A Campanha de Coleta Seletiva Solidária realizada pela Apuc, no período de setembro a novembro de 2025, em prol da Luta pela Valorização Docente na PUC Goiás, arrecadou 150 quilos de materiais recicláveis entre latinhas, garrafas PET e tampinhas. Manifestamos nossos agradecimentos aos Professores Antônio Pasqualetto, pós-Doutor em Ciências Ambientais e Joseleno Vieira dos Santos, ex-presidente da Apuc; à diretoria da Apuc, em especial aos Professores Orlando Lisita e Rodrigo Mariano; à Associação dos Servidores da PUC Goiás, aos Centros Acadêmicos de Psicologia (CAPSI) e de Arquitetura (CALEA), à Cantina da Val e ao Restaurante Eskina 203, conveniado com a Apuc.

Impacto Ambiental

“A reciclagem de embalagens leves, tais como latinhas de alumínio, garrafas PET e tampinhas plásticas é uma das ações de maior impacto ambiental, social e econômico, local e global: reduz o consumo de energia, evita extração de matéria-prima, diminui emissões de gases de efeito estufa, gera inclusão social e renda à população”, explica o Professor Doutor Antônio Pasqualetto.

De acordo com o pesquisador, do ponto de vista ambiental, o alumínio é especial. Reciclar reduz a necessidade da produção primária, ou seja, diminui a quantidade de alumínio virgem que precisa ser extraído e processado a partir de matérias-primas naturais. Isso implica em menor extração de bauxita (o alumínio primário é produzido a partir da bauxita, um minério que precisa ser extraído do solo); economia de energia; redução de emissões de gases de efeito estufa e de outros poluentes associados ao processo industrial de produção primária e uso mais eficiente de recursos naturais, uma vez que o alumínio é 100% reciclável e pode ser reciclado infinitas vezes sem perder sua qualidade. “Ademais, estimativas apontam que 1 tonelada de alumínio reciclado pode evitar cerca de 8–9 toneladas CO₂ (≈ 8–9 kg CO₂ por kg)”, completa.

Reciclagem de PET

A reciclagem de PET (transformado em rPET), explica o Professor Doutor Antônio Pasqualetto, reduz aproximadamente 1,7 kg CO₂ por kg em comparação ao PET virgem, ou evita parte das emissões da produção extraindo o recurso da natureza. “Para plásticos em geral [incluindo tampinhas de PP (Polipropileno) e PE (Polietileno)], estudos de ciclo de vida mostram de 2–2,7 kg CO₂ por kg a menos, quando exclui-se a produção a partir de virgem ou a incineração. Todavia, ganho exato depende do tipo plástico e do processo de reciclagem”, afirma.

Cuidado com a Casa Comum

“Reciclar é um gesto simples de grande impacto ambiental. Precisamos urgente cuidar da nossa casa comum. O caminho é semearmos a esperança em dias melhores para o planeta e também para a nossa categoria”, pontua o presidente da Apuc, Professor Mardônio Pereira da Silva.  

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